Em funcionamento desde 2020, segmentada e com cerca de 700 alunos, a Faculdade do Comércio (FAC) tinha como meta captar um total de 1.500 até o final deste ano; objetivo que parece estar próximo de ser cumprido. Fundada pela Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo), a FAC passa a ser também a instituição de ensino oficial da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB). 

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Agora, mais de duas mil entidades da classe espalhadas pelo país serão responsáveis por implementar em suas sedes, os novos polos de ensino da instituição. O acordo foi assinado pelo novo presidente da CACB, Alfredo Cotait Neto, e pelo diretor da FAC, Wilson Victorio Rodrigues, em Brasília. “O acordo possibilita a expansão da instituição por todo o país, que hoje já atua em seis estados brasileiros”. 

A FAC é a única faculdade do país voltada para a formação do trabalhador do varejo. O diretor Wilson Rodrigues acrescenta que, por meio dos polos das associações comerciais será possível proporcionar a qualificação que empregados do comércio precisam.

“Está mais do que claro que, com as mudanças impostas pela tecnologia, o trabalhador do varejo vai precisar, cada vez mais, de um conhecimento mais específico relacionado ao mundo digital”, diz. 

Atuação da segmentação

A instituição oferece cursos de graduação de quatro anos em administração e outros tecnólogos de nível superior em gestão de recursos humanos, gestão de logística, gestão comercial e sistemas para Internet. Além disso, conta também com cursos de pós-graduação em diferentes áreas da gestão empresarial, coordenados pelo professor, político e empresário Andrea Matarazzo. 

O objetivo é formar lideranças que tenham ferramentas para enfrentar os desafios de um mercado que passa por grandes mudanças. 

A FAC tem como diretor acadêmico de graduação o mestre e doutor em economia pela Universidade de Harvard (EUA), ex-diretor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP e ex-secretário especial de política econômica do Ministério da Economia, Roberto Macedo.

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Ânima fecha 2021 com EBITDA ajustado de R$802,7 milhões