NOTÍCIA
Fundada pelo brasileiro Antonio Carbonari, Must University fica na Flórida e se consolida em cinco anos
Publicado em 28/02/2022
A partir de 2017, quando deixou o Grupo Anhanguera Educacional S.A., após fusão com a Kroton Educacional S.A., Antonio Carbonari Netto decidiu ir para os Estados Unidos para ficar um tempo com a filha e neto e para estudar inglês. Após um ano resolveu partir para uma nova conquista: abrir uma universidade americana, voltada para os brasileiros que lá residem.
Depois de elaborar um processo de pedido de autorização dessa universidade junto ao CIE – Commision for Independent Education, órgão colegiado do Departamento de Educação do Estado da Flórida, o professor-empreendedor aguardou 4 semestres para o andamento e aprovação da sua universidade. Foram apresentações, questionamentos, diligências e por fim – após 2 anos, a sua competente autorização – Licença nº 5593. Sua sede física fica em Boca Raton, na Flórida.
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A Must University foi aprovada com todos os seus cursos, de Associate Degree, Bachelors e Masters of Science em 27 de novembro de 2016, todos nas modalidades presencial e online.
Iniciou suas atividades em 15 de agosto de 2017 com apenas os cursos de mestrados: International Business, Healthcare Management e Emergent Technologies in Education – todos 100% online. Todos os cursos podem ser acessados em inglês, espanhol ou português (a grande maioria).
No início, em 4 meses, atenderam apenas 36 estudantes, todos brasileiros, que confiaram numa proposta inovadora e de facilidade de acesso pois os cursos todos foram oferecidos online.
No ano de 2018, atendeu, em seus cursos, novos 203 alunos. E assim foi crescendo.
De agosto de 2017 a julho de 2018 cresceu 647%. E até este início do ano, mais de 9.000%. É um grande crescimento, invejável até, para uma universidade americana, com a sua maioria de alunos brasileiros. Hoje a MUST, em seus cursos de mestrado, tem alunos de 9 países.
Hoje há 2.269 alunos matriculados regulares. São 308 graduados nos vários mestrados, dos quais, 227 requereram o reconhecimento dos seus diplomas no Brasil. Desses, 198 (87.22%) já foram reconhecidos e 29 (12,78%) estão em processo final de reconhecimento.
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