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Inovação, disruptura, foco no usuário: como a mudança de mindset se enquadra no dia a dia das IES – conheça exemplos de aplicação desses conceitos na prática
Publicado em 18/09/2019
Por Marcelo Daniel
O ato de mudar ou transformar o mindset está ligado a ressignificar experiências, bem como, à percepção da realidade – e, com isso, estar mais aberto a novas habilidades e conhecimentos.
No mundo corporativo, em linhas gerais, os exemplos mundialmente conhecidos desse tipo de transformação são os aplicativos de sucesso como Airbnb, Uber, Spotify etc. O que essas propostas revolucionárias têm em comum?
Elas não foram desenvolvidas por instituições já estabelecidas no mercado, mas por outros agentes, que inovaram e revolucionaram a forma como esses serviços eram distribuídos e utilizados, para atender, em massa, às necessidades.
“No segmento de educação, essa proposta resulta em recursos cada vez mais intuitivos, que demonstrem resultados analíticos, privilegiando a experiência do usuário (UX) – como alunos e professores”, afirma a consultora do Grupo A, Fernanda Furuno.
As experiências dessa “nova geração” de ferramentas são baseadas em produtos com interfaces amigáveis. “Com interações descomplicadas, design clean, simples e que são divertidas de usar – em qualquer device”, pontua a consultora.
Alunos do Centro Universitário Sumaré, em São Paulo, utilizam um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) como ferramenta de transformação, já no primeiro dia de aula. “Não é apenas um repositório de conteúdo, podemos extrair dessa ferramenta exercícios, jogos, debates, análise de performance etc”, afirma o pró-reitor, Edgar Ishibashi.
Na plataforma de aprendizagem utilizada pela Saint Paul Escola de Negócios, em São Paulo, os alunos dos cursos de MBA e pós-graduação assistem às aulas, fazem avaliações e recebem conteúdo com base em tecnologia de inteligência artificial, que se adapta às necessidades de aprendizagem.
E mais, desenvolvida com intenso planejamento em UX, oferece ainda a possibilidade de assinatura, para assistir aos vídeos e fazer o curso em um consumo “on demand”.
“A personalização passa, também, pelo tempo, com os micro momentos: aulas com duração entre cinco e dez minutos, que são construídas assim e a plataforma ajuda o aluno a encaixar o melhor conteúdo para aquele momento”, explica o diretor de Inovação e Transformação Digital, Marcos Sanchez.
As experiências acima descritas utilizam, em algum momento, recursos e aplicações das plataformas disponíveis pela Blackboard, líder mundial em tecnologias educacionais. Quer começar a usar tecnologia na sua instituição de ensino superior? Clique aqui e veja por onde começar.
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