Revista Ensino Superior | Desenvolvimento profissional e pessoal - Revista Ensino Superior
Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

NOTÍCIA

Ensino edição 229

Desenvolvimento profissional e pessoal

Flexibilidade, liderança e visão sistêmica entre as nove competências atitudinais desenvolvidas nos cursos da Unifeob

Publicado em 30/05/2018

por Marina Kuzuyabu

cursos

cursos

Estudantes do curso de Arquitetura da Unifeob: aposta na interdisciplinaridade para tornar a aprendizagem significativa

A comunidade acadêmica estava angustiada. Essa é a palavra usada por Inês Waitz, coordenadora pedagógica do Centro Universitário Fundação de Ensino Octávio Bastos (Unifeob), para definir o estado de ânimo dos professores e coordenadores pedagógicos em relação à formação acadêmica e profissional dos alunos. Na percepção deles, o conteúdo trabalhado em sala de aula estava compatível com as necessidades do mercado de trabalho, mas não era suficiente. Os alunos precisavam de mais.

Foi daí que nasceu a ideia de adotar o ensino por competências, projeto que foi colocado efetivamente em prática em 2012, quando a instituição reestruturou o currículo dos cursos de licenciaturas (Letras, Pedagogia, Matemática, Química, Ciências Biológicas, História, Geografia) e saúde (Enfermagem e Fisioterapia) para tornar a aprendizagem mais interdisciplinar e desenvolver nos alunos competências atitudinais.

Atualmente, os 28 cursos de graduação da instituição localizada em São João da Boa Vista (SP) trabalham nesse modelo, que neste ano começou a ser estendido aos programas de pós-graduação. Os cursos são organizados em módulos e cada um deles é composto por unidades que conversam entre si a fim de tornar a aprendizagem significativa. Os alunos de Veterinária, por exemplo, não têm aulas de anatomia, fisiologia etc., mas sim de “Sistemas respiratórios”, onde aprendem todos os conteúdos que importam para a compreensão daquele sistema, exemplifica a coordenadora.

Sobre as competências atitudinais, elas foram revistas recentemente e se tornaram nove no total: flexibilidade, comprometimento, relacionamento interpessoal, trabalho em equipe, comunicação, visão sistêmica, liderança, tomada de decisão e organização e planejamento. Cada módulo trabalha uma delas e os alunos recebem feedback dos professores a cada bimestre. A orientação é individual e baseada em evidências, e sua finalidade é promover o crescimento pessoal e profissional do estudante.

Há ainda um terceiro eixo, a Formação para a Vida, que busca levar os estudantes a se autoconhecer, a pensar sobre seus valores, a gerenciar seus objetivos de vida, entre outros fins. Essa parte trabalha também a autonomia, outro dos pilares da metodologia. Ao levar o estudante a pensar sobre sua vida e carreira, ele tende a assumir uma postura mais proativa e responsável, de acordo com Inês. Essa parte é trabalhada principalmente a distância por meio de textos, vídeos e orientações dadas por tutores.

Leia também:

O ensino fragmentado em disciplinas está perdendo força nas instituições de ensino

Para trabalhar, não basta conhecimento

As origens do ensino por competências

 

Autor

Marina Kuzuyabu


Leia Ensino edição 229

modelo

Modelo de resultados

+ Mais Informações
universidade

Oferta de cursos em parceria

+ Mais Informações
tec

A crise dos tecnólogos

+ Mais Informações
pesquisa

Tecnologia para conter a evasão no EAD

+ Mais Informações

Mapa do Site

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.